“Vemos e sentimos o desperdício das coisas materiais; entretanto, as ações desastradas, ineficientes e mal orientadas dos homens não deixam indícios visíveis e palpáveis. E por isso, ainda que o prejuízo diário, daí resultante, seja maior que o decorrente do desgaste das coisas materiais, este último nos abala profundamente, enquanto aquele levemente nos impressiona.”
Palavras do presidente americano Theodore Roosevelt (1901-1909)
Começo a escrever essa postagem vendo as letras no monitor embaralharem-se. Isso porque eu adiei a escrita do post até a finalera do dia, quando eu to morrendo de sono. Assim como eu fiz com um trabalho que eu tinha que fazer, da cadeira que eu mais gosto... E assim é sempre que há tempo de sobra pra realizar tarefas. Pelo menos é assim que funciona comigo. Digamos que eu tenha oito horas livres pra realizar um trabalho que eu levo meia hora para fazer. Eu vou adiando ou fazendo só um pouquinho, e termina ficando tudo pra última hora. Comentei sobre isso com algumas pessoas, todas elas afirmaram ser assim também.
Por que isso? Qual a moral dessa natureza preguiçosa do ser humano? E não é dizer que é por preferir fazer coisa melhor, ficar trocando o canal da TV compulsivamente NÃO É melhor que produzir algo.
Penso que é melhor sempre reservar compromissos que dêem uma ocupação à maior parte do dia, de modo que se dedique somente o tempo necessário às tarefas que não tem hora pra acontecer, otimizando o tempo livre.
O discurso do início é citado na obra de Frederick Taylor, que é uma das primeiras coisas a serem ensinadas no curso de administração lá na UFRGS. Daí concluo que lutar contra nossa vagabundagem natural é algo importante, em ordem de maximizar o aproveitamento de nosso tempo, com a frase do Clube da Luta em mente “this is your life, and it’s ending a minute at a time”.
OBS: Perdoem algum eventual erro na escrita, por favor. Não é bem assim escrever cabeceando de sono.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
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