terça-feira, 29 de dezembro de 2009

...e feliz ano novo!

É, mais um ano que passa, mais um ano que vem... Foquemos no que vem, pois, como escreveu Graciliano Ramos, “toda saudade é uma espécie de velhice” (vestibular dá nisso...).
Pelo menos pra mim todo início de ano é época de botar tudo “no papel” e traçar metas, objetivos, tentar melhorar de alguma forma a minha vida, imagino que todos também façam isso, de certa forma. E sei lá, acho que é uma atitude válida, que haja realmente uma tentativa de melhoramento por parte de cada um e que não sejam palavras vazias aquilo que se ouve todo ano de “muita paz, saúde, felicidade”. Então é isso, desejo que 2010 seja um ano de muita festa, alegria, diversão, mas que também seja um ano de acordar cedo, correr atrás da máquina porque é assim mesmo que tem que ser.
Da minha parte eu digo que ao menos planejo manter o blog no ar, ainda que até março seja época de, digamos, não estar online. Apesar de ter poucos comentários muita gente me fala que lê, então eu acredito :D
É como diz uma música: you know, it ain’t all about wealth, as long as you make a note to express yourself.
Deixo uma mensagem pra começar o ano de bom humor:

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL!



Sejam felizes, expressem seus sentimentos àqueles que amam, sejam gratos pelo que têm e nunca deixem de sonhar :)
Um feliz natal pra todos!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Sugestão de filme

Primeiramente me desculpo por atrasar a postagem, de novo. É que ontem fiquei sabendo que fui aprovado em primeiro lugar no meu curso na PUC e que ganhei uma bolsa integral por isso, aí em vez de postar aqui fui bebemorar :D
Mas o blog não é um diário meu, vamos ao que interessa (se é que interessa a alguém...).


Aluguei o filme esses dias, muito bom. Ele dá uma noção mais real do que seria um regime totalitário, fora daquela velha noção que não sei por que todos têm, por exemplo de ligar nazismo ao mal, sem se perguntar como algo que é puramente mal chega ao poder de uma nação. Por favor, não sou a favor de fascismo, longe disso. Mas pelo filme é possível ter uma noção mais real do porque considerar a extrema direita ruim.
E daí já surge a possibilidade de debates sobre as semelhanças do totalitarismo com o que era pra ser o regime antagônico, o socialismo. Das semelhanças do regime totalitário com a igreja católica (se autodeclarar a única dona da verdade, exigir que todos pensem igual), entre vários outros exemplos. Acho interessante saber que muitos elementos desse regime abertamente reprimido são claramente visíveis na maneira das coisas funcionarem ainda hoje. E que sim, se vê um certo nível de razão (a propriedade privada que funciona melhor que a estatal, porque segue uma doutrina autoritária, por exemplo).
Fica a dica, quem quiser ver, pensar um pouco sobre, ano que vem tem eleição, é bom entender o que é o que...

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Entre Brasileirão e ENEM

Finalmente chegou o ENEM, dessa vez sem fiascos dois dias antes da prova. Chega a hora da prova. Os monitores pedem que tire a bateria dos celulares, a sala tem umas trinta pessoas. Termino a prova faltando vinte minutos pra terminar o tempo. Domingo. Visto a minha camiseta colorada de 98, a mesma que eu vestia quando vi o Inter ser diversas vezes campeão e vou pra prova, conformado que além de não estar no estádio nem veria o jogo que talvez valesse o título brasileiro.
Mesma história quanto aos celulares. Prova de ‘linguagens’, seja lá o que isso significa. Lá pelas tantas começa uma gritaria e se ouve foguetes na rua, penso “O Inter ta sendo campeão!” “Campeão, cara, depois de tudo que houve em 2005, depois de... A PROVA! A prova é mais importante, agora.” Volto aos infindáveis textos e cálculos, termino tendo que entregar a prova com três chutes direto no cartão-resposta e uma mega redação de oito linhas (agora entendo por que o mínimo era sete), devido à falta de tempo.
Chego em casa exausto, vejo Flamengo ser campeão, como a lógica dizia, graças ao co-irmão. Corrijo a prova, 127 acertos de 180.
Segunda, vejo comentários sobre a prova no cursinho: “Bah ouvi a festa na rua, chutei tudo e fui embora!”; “Eu tive que chutar 20 questões!”; “Capaz que eu ia ir, perder de ver o brasileirão...”
Termino concluindo que fui bem, levando em consideração que pra UFRGS a redação não tem valor. Sugiro quem nunca viu a prova a dar uma olhada nas questões e seus textos imensos, a maior virtude cobrada nessa prova é a da PACIÊNCIA, e saber controlar o tempo (3 minutos por questão). Espero que nas próximas edições se faça algo pra mudar isso.
E escuto casos de outros locais onde foi aplicada a prova. Cola via SMS, monitor ouvindo o jogo, candidata amamentando criança... Pelo que ouço, e não pelo que vi, a aplicação da prova foi um fiasco. Digno do pessoal lá de Brasília que estamos acostumados a ver pela TV...
Quanto ao brasileirão, o que dizer? Acho que esse ano ficou provado que é possível a fórmula dos pontos corridos ter emoção. O negócio é que estamos na Libertadores do ano que vem e eles não, e ano que vem é ano de copa do mundo, como em 2006...

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Escravidão na Índia hoje



Dale capitalismo, produtos de luxo...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O Neto do Brasil



Confesso que com excessão do Estado dos Carajás (que é verdade), não conferi a veracidade dos outros fatos no Google.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Vencer é o que interessa.


Algumas semanas, atrás tive a oportunidade de assistir uma palestra com o Dunga. A palestra não tinha um tema específico, então ele foi indagado sobre como foi a carreira dele e tal, e aí terminou sendo quase que uma palestra motivacional. Ele enfatizava como pra ele tudo era fruto do trabalho, como tudo era fruto do esforço pelo resultado. Sim, pra ele o mais importante de tudo são os resultados. “Ou se tem resultados ou se tem desculpas”, ele disse.
Disse também que quem inventou aquela célebre frase de que “o importante é competir” era um fracassado. “Vocês aqui vão fazer o vestibular pra dizer que foi bom participar ou pra passar?”.
E a partir desse pensamento, o do quanto é válido manter um trabalho sério afim de que o objetivo possa ser alcançado; quem não deve não teme, aquele que se preparar, quando chegar a hora, vai estar tranquilo.
Interessante saber que esse é o ponto de vista de uma pessoa como ele, de um ídolo.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

E os outros muros?



Destaques para as declarações dos antigos cidadãos do leste aos 7min de vídeo e, contrapondo as declarações, o desenho da foice e do martelo junto ao da suástica em 2 minutos e 52.
Li no Correio do Povo uma análise sobre a comemoração dos 20 anos da queda, com a qual eu concordo em certos aspectos. Lá dizia que se comemora os 20 anos da queda do muro do socialismo e que falta agora derrubar o muro do capitalismo. Assim como de certa forma choca dizer que há pouco mais de 20 anos atrás existia um governo capaz de tentar manipular as ideias das pessoas cortando seus suprimentos, como foi o isolamento de Berlim ocidental, e de invadir países para impor a sua ideologia, hoje é chocante o fato de que o inimigo desse governo também invadiu o mesmo país só que por petróleo.
Ou seja, em 89 não se tem como conseqüência do fim do lado esquerdista da guerra fria a paz e tranqüilidade, mas sim a existência soberana do lado vencedor e suas contradições não menos piores que as do lado derrotado. Espero que assim como hoje se vê (quase, devido às Coréias) extinto o absurdo que foi a divisão de um povo contra a sua vontade, um dia se veja também o fim de invasões e guerras financiadas por Estados, especialmente aqueles ditos desenvolvidos.

OBS: desculpem o atraso para publicar a postagem!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Sobre o ensino no Brasil hoje

Em um certo momento me encontro sozinho no meu antigo quarto caçapavano, esperando alguém que ficou de aparecer. Começo a mexer em antigos cadernos e reparo numa coisa: ali estão matérias que, pra mim, eu não tinha visto até esse ano; que não tenho a mínima lembrança de ter visto no colégio em Caçapava... E no fim do caderno vejo um controle de notas que eu tinha; que mostram notas oscilando entre sete e dez, nunca menos que isso. Ou seja, a cobrança era de tal forma que era possível criar um esquema como o meu foi: de decorar a matéria nas vésperas da prova e depois esquecer.
Isso que eu sempre estudei no que, segundo o consenso geral, é o melhor colégio da cidade. Onde é comum ver quem vem de outras escolas se queixando da cobrança, de como é mais puxado.
Agora imagine um colégio que não é o melhor, a situação que se encontra. O problema que mostro aqui acho que não é desconhecido pra ninguém que tenha um mínimo contato com o sistema de educação no Brasil hoje: da impressão (ou certeza) de que a ordem que vem “de cima” é de passar todo mundo, aprendendo ou não a matéria.
Não entendam como uma crítica à Coeducar, meu antigo colégio, muito pelo contrário, lá se vê gente preocupada não só com passar a matéria obrigatória como uma conduta civilizada adiante, uma preocupação com o aluno como pessoa.
Acontece que, no aspecto nacional, parece haver uma visão de que rodar o aluno é uma forma de exclusão, algo que deve ser evitado a todo custo, coisa que eu imagino não precisar dizer que é uma burrice imensa... E diretores com essa mesma minha opinião não têm poder para mudar situação, ou ao menos não parecem ter.
Aparentemente é uma política avançada, a inclusão da filosofia e da sociologia como matérias obrigatórias (medidas com as quais eu concordo), um anti-autoritarismo. Na prática é matação de aula e o desrespeito crescente à instituição que é a escola e o educador. Uma ênfase nos direitos do aluno desconsiderando os deveres. É só falar com qualquer aluno, perguntar o que ele pensa do colégio. A impressão que dá é que a imensa maioria não consegue entender por que ter que ir até a escola, por que aquelas matérias são passadas, eles simplesmente não se perguntam isso. E se perguntam, a resposta é que serve pra atrapalhar.
Daí não é de se surpreender com o que se vê nos jornais todos os dias, com as grades que se vê nas ruas todos os dias... O Estado brasileiro simplesmente não faz a sua parte.
Já vi dizer que essa política de passar todo mundo serviria para a política externa brasileira, que aumentaria o número de pessoas formadas e daí o IDH, o que ajudaria o Brasil a conseguir uma vaga no Conselho de Segurança da ONU, não sei se é verdade.
O que é verdade é que é óbvio que o objetivo dessa política não visa o bem da população, e que seja onde for que qualquer um se situe no espectro político, todos concordam que a educação é importantíssima.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Obrigado, Grêmio!

Agradeço o co-irmão pela felicidade do meu domingo. Não só por terem o dito melhor goleiro do Brasil ao nosso serviço quando precisamos, mas por seguir sua tradição de catimba, “copera y peleadora”.
Sim, porque não fosse isso e a expulsão de sei lá eu quem do lado listrado seria apenas uma expulsão enquanto o Grêmio dominava o jogo, levando sério risco de empatar. Mas não, graças a esse estilo de jogo é claro que eles foram pra cima do juiz, fizeram toda uma confusão, e mataram o tempo que seria necessário para que conseguissem fazer o gol. Tudo isso aos aplausos da torcida gremista presente, óbvio.
Agora, graças a essa cera eu tenho esperanças de ver o meu Colorado erguer uma das poucas taças que ainda não vi, com meus dezessete anos, mesmo que o time esteja com muitos problemas (que tipo de centro-avante erra o gol que o Alecsandro errou!?).
Vai o vídeo do gol, sempre bom reviver esse momento :D


Recomendo um Blog sobre o Inter: http://bolavermelho.blogspot.com
Saudações Coloradas.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Mais reflexões...



Concordo com o vídeo. Embora apresente exemplos bastante questionáveis (o que a mulher entende por tóxico?), no mais é bastante coerente. É SIM esse o mundo em que vivemos, o sistema em que vivemos, na mão das potências vencedoras da Segunda Guerra e Guerra Fria, pregadoras da democracia e liberdade. Gostaria da opinião dos meus leitores sobre isso.



E então? Liberté, Égalité, Fraternité se tu tiver dinheiro. É fato que quem vive bem quer mais é comprar o seu carro, prefere comprar seu perfume, a fazer mudar a situação. Antigamente pelo que leio existia quem lutasse por isso. Hoje, toda "luta" é travada com fins lucrativos, vide a guerra do tráfico. Na cabeça do homem de hoje, não importa o que está errado, contanto que com ele esteja tudo bem.



(É bastante tempo de vídeo, mas acredito que vale a pena).

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Da convivência em Caçapava do Sul

Mais um C.U.C. dessa vida. Entro na fila pra uma cerveja, espero em torno de um minuto, o cara na minha frente termina de ser atendido e sai. Nisso uma mulher aparece e me corta a frente:
-Oi, eu quero um halls.
Acho certo que a mulher que atende as pessoas vai falar pra ela respeitar a dúzia de pessoas que está na fila. Não, a atendente toma o dinheiro e lhe entrega o produto na maior naturalidade. A “moça” vai embora, a funcionária do clube me olha:
-Pra ti?
-Por que tu não dá preferência pra quem respeitou a fila?
-Ela chegou e pediu um halls, o que eu ia fazer, xingar ela?
-
Mesma ocasião, outra hora, saio eu do banheiro, “lavo” minhas mãos (aspas porque molhar as mãos não é bem lavar, mas era o que era possível) e vou voltando pra festa, enquanto escuto alguém dizer:
-Bah, essa baita fila aí, ta loco, vô mijá na pia!

Olho pras minhas mãos umedecidas da água dessa mesma pia...
-
Alguns exemplos da cotidiana falta de respeito da sociedade caçapavana. Acho que vai chegar o dia que a minha amada cidade vai se juntar ao “desenvolvimento” pós-moderno e também ter um toque de recolher não declarado pra quem anda a pé, devido à violência, engarrafamentos enormes... A falta de consideração característica disso tudo já está presente.

OBS: Desculpem a baixa qualidade do texto, espero ter conseguido passar a mensagem.
OBS2: Pra quem não sabe, o "CUC" que me refiro no início do texto é uma festa semanal promovida pelo centenário Clube União Caçapavana.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Dias de treinamento vestibulístico


(Não consegui achar o vídeo em português, pra que todo mundo entendesse, foi mal. Se não tiver ficado clara a moral, perguntem)
Toca o despertador. Soneca. Toca o despertador, o maldito despertador... Suspiro e penso: vamo de novo.
É só mais um dia da preparação pra o vestibular, como muitos têm sido, um dia de muitas horas sentado, um dia cansativo que se repete há meses. Acredito que esses meses de setembro a novembro sejam os piores, visto que ainda não existe a iminência da prova e já me vejo nessa de estudar faz bastante tempo. O corpo pede uma mudança de rotina, uma diminuição de carga horária, mais tempo de lazer, ao mesmo tempo em que o calendário vai dando brechas e feriados, me fazendo perder o ritmo e o foco enquanto não me deixa enlouquecer.
Acredito que agora muitos concorrentes estejam largando, enquanto que outros estão apenas começando a se preocupar... A moral é ser forte e seguir adiante e acreditar que todo o esforço vai ser recompensado lá no final. Isso tudo é mais fácil dito que feito.

Enquanto isso, vejo a “preocupação” de alguns nem tão poucos, que me serve de alento:

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

De como não nos importamos.


Todo santo dia passo por moradores de rua dormindo e sobrevivendo nas calçadas aqui em Porto Alegre. Dia de chuva aparecem mais, passo por eles na ida e na volta do colégio (ou do cursinho). Existe uma (frente de) garagem que é a ‘casa’ de um grupo deles, vivem lá 24h, às vezes com alguma comida, às vezes com algum cobertor, sempre com algo de alcoólico.
Há quem diga que há ONGs que se oferecem para levá-los a abrigos.
Há quem diga também que eles se recusam a ir aos abrigos por não poderem levar sua cachacinha junto deles. Que fossem levados a uma clínica de desintoxicação, então...
Mas o ponto não é esse.
Onde quero chegar é no fato de que eu, e aparentemente a maioria dos moradores daqui simplesmente não me importo realmente com essa realidade. Eu adoraria ajudar essa gente de forma que fosse resolver o problema (esmola não resolve nada)... Só que não tenho tempo nem estrutura para tal, então tiro esse "peso" de mim, acabo por agir como se entendesse que não é problema meu. Só que todos agem assim.
É uma falta de consideração, de valor humano, essas pessoas terminam sendo vistas como animais, como lixo.
E o porquê disso é que elas não representam nenhuma possibilidade de benefício a ninguém, exceto, é claro, àqueles que vendem canha e demais entorpecentes de forma absurdamente acessível.
Pergunto, essa gente que lucra com isso preferia ver esses seus clientes em bom estado de saúde e vida, de modo que não consumiriam tanto seus produtos? Capitalismo selvagem.
Acho que daí pode-se concluir que na nossa sociedade atual existem toques da crença na “Raça Superior” ainda hoje, inclusive na minha mente ou na tua que lê isto.
É um absurdo, e é preciso mudar. O lucro não pode ser mais importante que a saúde e integridade de todos.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Um brinde à amizade!


Pare pra pensar nos melhores momentos da tua vida.
Em quantos deles teus amigos estão presentes?

É um tema um tanto fútil, pensei antes de escrever. Mas não, cheguei à conclusão de que não é. Porque o fato, não sei se infelizmente, é que eu consigo viver sabendo que governantes desviam dinheiro público, que tem gente passando fome nas ruas, que a poluição pode significar o fim da vida humana... O que eu não consigo viver sem é a conversa e a companhia dos meus amigos.
Pra mim, as amizades representam a antítese do que o mundo que vivemos nos ensina. Não se ganha um centavo sequer por estar lá quando alguém precisa.
Não existe um fato isolado que explique a presença tão altruísta dessas pessoas nas nossas vidas. Não somos parentes de sangue, não lhe oferecemos empregos ou serviços. Muitas vezes temos opiniões diferentes para política, religião ou mesmo futebol.
E mesmo assim essa gente representa o riso, o apoio, a compreensão. É difícil achar palavras pra definir o que tudo isso representa, justamente porque não é necessário dizer nada quando se fala disso entre amigos. O silêncio por si só já se explica. Sempre haverá as junções para não fazer nada, pois o ‘nada’ é simplesmente a falta da existência de uma palavra que designe esse sentimento.

(Que conversa de bêbado...)

PS: Queria agradecer os ‘adeptos’ do blog pela força. Eu sinceramente achava que ninguém ia se importar com isso aqui. Valeu mesmo.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Contra o nacionalismo gaudério

Semana farroupilha, tempo de ver gente falando de como o Rio Grande é melhor que o Brasil e de como a nossa gente é mais digna que a do resto do país.
Sugiro esse vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=gXP1I3-3DH0

Pessoas são pessoas, de onde quer que sejam. Pra mim, o nacionalismo é tão coerente quanto o racismo.Não entenda mal, não digo nada contra o tradicionalismo, contra os bailes, a pilcha. Mas é preciso saber separar as coisas, saiba, antes de clamar que é a favor do separatismo, o que tu estás defendendo. Sempre penso nisso quando vejo o hino nacional ser abafado pelo do Rio Grande...
Grande bosta ser ou não gaúcho.

domingo, 13 de setembro de 2009

Apresentação

A idéia do blog é simplesmente um lugar para eu poder expor opiniões, sem necessariamente ter um objetivo, acho que isso ficou claro no nome da página.
Também não levo um assunto específico. Bem na verdade fico com um pé atrás na criação disso aqui, mas não custa tentar.
É uma alternativa para o tempo que passo na internet, visto que o que o orkut diz da minha personalidade é, majoritariamente, criado por outras pessoas... Talvez também uma saída pra poder discutir coisas que ninguém tá afim de debater, sei lá.
Acredito que eu não seja o único que vaga na internet atrás do que fazer ocasionalmente, então quando tu te encontrar nessa posição dá uma passada nesse endereço e se quiser deixa um comentário :)

Algumas coisas sobre o meu contexto:
Vivi a vida toda em Caçapava do Sul, esse ano vim pra Porto Alegre, com o intuito de estudar.
Idéia própria, nenhuma obrigação imposta.
Curso o terceiro ano e também cursinho, de olho na Administração da UFRGS, espero estar lá ano que vem.

Vamos ver se vai prestar isso aqui...